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Watch Here A Estrela de Belém Free

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Writer=Carlos Kotkin / / Genres=Family, Fantasy / Country=USA / Steven Yeun / score=5853 vote. Esse filme é top. A estrela de bel c3 a9m free new. A Estrela de BelÃ. Demais! ❤Assisti no cinema e gostaria de comprar o Dvd, mas pelo jeito não saiu em DVD. Q legal. Kkkkkkk amei. A estrela de belém freeway.

A estrela de belém free trial

Vou assistir no cinema com minha família. Queriavo filme inteiro 😻😊😊☺ Mas eu gostei💖💖💖. Na imobiliária onde eu trabalho fizemos um estudo sobre as melhores freguesias de Lisboa para viver. Foram tidos em conta vários aspectos como o valor médio do terreno associado a cada freguesia, preço médio por m2 de compra/venda/arrendamento, índice de satisfação das várias centenas de pessoas que já fizeram negócios em Lisboa com a nossa imobiliária, entre outros. No estudo foi considerada a área total pertencente a uma determinada freguesia (todos os bairros dessa freguesia), pelo que, dando um exemplo: se tivermos uma freguesia em que em 10% da área existem mil pessoas muito satisfeitas a viver em casas de 1 milhão euros e 90% da área tem 19 mil pessoas muito insatisfeitas a viver em casas degradadas de 100 mil, essa freguesia será prejudicada comparativamente com outra freguesia onde 100% da área da freguesia tenha 20 mil pessoas satisfeitas a viver em casas de 300 mil. Feito o estudo, chegámos à seguinte classificação: 85 a 100 pontos: 1- Santo António 2- Alvalade 3- Estrela 4- Misericórdia 5- Avenidas Novas 6- Arroios 7- Campo de Ourique 8- Parque das Nações 9- Santa Maria Maior 10- Belém 11- São Domingos de Benfica 75 a 84 pontos: 12- Areeiro 13- Campolide 14- Penha de França 15- Lumiar 16- São Vicente 17- Ajuda 18- Carnide 19- Olivais 20- Alcântara 65 a 74 pontos: 21- Marvila 22- Beato 23- Benfica 55 a 64 pontos: 24- Santa Clara Gostava de saber se consideram os resultados como sendo mais os menos os esperados, se estão surpreendidos com a classificação de alguma freguesia, porquê? porque não? Agradeço opiniões:).


A Estrela de Belém freedom.
INTRODUÇÃO: ão_parte_1/ Uma nota pré-texto, apenas para situar melhor o leitor: na primeira parte do prólogo, que começa em "Em um dia, ele acordou diferente do seu jeito de sempre acordar", o personagem em questão é o nosso protagonista, Saravåj. Já na segunda parte, que começa a partir de "Em um dia, ele acordou como sempre costumava acordar", o personagem muda e passa a ser o rei da Pasárgada, Matiza Perrier. O prólogo é um contraponto entre os dois, embora o faça sem citar nomes. E se você não entendeu nada a respeito do que eu falei até aqui: dá uma olhada na introdução de Steel Hearts, se quiser, que tá linkada ai em cima. Enfim, boa leitura! :) [EDIT: Eu usei o underline para iniciar os diálogos porque o Reddit reconhece o travessão como marcador de tópico. ] Em um dia, ele acordou diferente do seu jeito de sempre acordar. Ele sentiu a luz do sol em seu rosto, anunciando que a escuridão da noite já havia passado e que o céu era claro mais uma vez. Os seus sentidos despertaram pouco a pouco, como os de quem acorda de um coma após uma década de inatividade. Em um suspiro profundo, pôde sentir o odor de móveis velhos daquele quartinho arranjado e exíguo, mas inegavelmente organizado com maestria milimétrica em cada mínimo detalhe por ele próprio. Confirmou para si mesmo que estava, de fato, vivo. Vagarosamente, os seus olhos também ganharam vida. Assim que o seu par de olhos se abriu pela primeira vez naquele dia, sua íris castanho-claro focou, sem se mexer um milímetro para a direita, sem se deslocar um milímetro para a esquerda, em uma tábua que estava fora do lugar no teto de madeira bege-clara de seu cubículo. Lhe incomodava demasiadamente aquela quebra abrupta no padrão de tábuas alinhadas e retilíneas. Namorou aquele lasco de madeira solto durante infinitos minutos. À essa altura, seu mecanismo interno também começou a funcionar e debutou a processar informações. Ele planejou mil e uma formas de solucionar este problema que tanto lhe afligia, com a pia e ridícula convicção de que, quando tornasse àquele mesmo panorama quando o breu noturno caísse novamente, aquela tábua defeituosa continuaria ali, sem sequer ser tocada por um dedo que fosse. Talvez por cansaço físico e mental dele. Talvez por sua própria incapacidade de tecer um projeto suficientemente perfeito para dirimir o que lhe amorfidava. Ou, talvez, por não ser nada além de uma tábua antiga e quebrada. Até que, por fim, ele se concentrou exclusivamente no melódico canto dos pássaros que vinha do lado de fora. Dos presentes da natureza que ele recebia por morar naquele recinto, sem dúvida, a música dos pardais era o mais belo e mais agradável de todos. Por todos os deuses e deusas do cosmo! Os pássaros! Os pardais-espanhóis! Ele se levantou violentamente, repelindo para longe a sua coberta, o seu travesseiro e todo empecilho que estivesse em seu caminho, como se estivesse no ápice de sua energia diária, e se colocou, em questão de segundos, na frente da imensa janela de vidro que se localizava estrategicamente na dianteira de sua cama. Esfregou os olhos. Depois os arregalou. Repetiu o processo algumas vezes. Quem se colocava, como ele, à frente daquela majestosa janela, tinha uma visão privilegiada de uma enorme figueira que existia naquele vilarejo. Chamava a atenção, ao primeiro olhar, pelo tamanho. Não poderia ser diferente. Aquela árvore era um verdadeiro gigante. Ao mesmo tempo, era uma figueira muito velha, é verdade. Já deveria estar gozando da terceira fase de sua vida. De seus dois mil anos, no mínimo. Seus galhos já eram totalmente retorcidos. Sua raíz era grossa e invadia o solo que lhe rodeava, como um monstro botânico que tenta alcançar a superfície. Contudo, em contraponto, as suas folhas reluziam a vida. Todas elas. O pigmento verde-esmeralda destas era o mesmo de uma plantinha que acabara de desabrochar. Todo o seu caule era consistente e forte, sustentando com exuberância todos os seus inúmeros galhos. Seria uma calúnia atroz afirmar que, mesmo que de muito longe, se tratava de um mero agigantado pedaço de madeira oco e sem vida. Nos pés do caule da monumental figueira, existia uma pequena placa pregada junto à árvore, também de madeira, mas em tom muito mais claro. Nela, lia-se a frase em latim "Hic insignis femina forti ager deambulavit in terra" em letras garrafais, mas visivelmente pintadas com uma tinta branca ralé e desbotada, tornando as inscrições apagadas pelo efeito do tempo praticamente ilegíveis. Todavia, ele não estava lá para endeusar aquela dádiva da mãe-natureza. Os seus olhos tinham outro eixo. Naquela árvore, muito além da fitologia e de toda tonalidade verde-vivo que lhe envolvia, existia uma verdadeira sociedade de pardais-espanhóis. Haviam vinte ou trinta famílias de pardais que levavam suas vidas nos galhos daquela grandiosa figueira já há anos. Todos eles, passarinhos miúdos, ariscos e ligeiros, características naturais de sua espécie, que levavam em suas penas tons que variavam de marrom-escuro até colorações mais acinzentadas. Na árvore, se organizavam como se houvesse um contrato social entre eles. Como se os pardais fossem, de fato, seres pensantes, dotados de raciocínio lógico e com a capacidade de agruparem-se em um meio social concreto, previamente definido por regras a serem seguidas por todos. A figueira era a estalagem. Cada galho, uma residência. Não haviam duas ou mais famílias de pardais por galho. Em todos os ramalhos que se fragmentavam do caule, existia somente um ninho de pardal-espanhol, como se todos eles concordassem que aquele era o número ideal de famílias por galho. No raiar do dia, os pássaros se agitavam, aforando os ouvidos de quem quisesse ouvir com a sua graciosa música inerente. Neste átimo, o pássaro-mor de cada ninho voava pelo horizonte, em busca do sustento de sua parentela. E ao final do entardecer, retornava ao seu lar, socializando com os seus os ganhos do dia. Desta forma, aquele agrupamento de pardais engrenava. E só seria uma indiscutível violação de juramento afirmar que a subsistência dos pardais-espanhóis na figueira era, efetivamente, próspera, por efeito do vilão da estalagem. Um abutre. De corpo robusto e de asas de envergadura majestosa, tinha dez, vinte, trinta, quarenta, cinquenta vezes o tamanho de qualquer pardal-espanhol. Era um autêntico ogro ao lado de um pardalzinho. E, ao contrário da prevalência dos membros de sua espécie, não era de aparência macabra. A plumagem de seu tronco era marrom-clara, como a das águias. E a sua coroa não era pelada, como a maioria dos abutres, que mais se assemelhavam a um morto-vivo do que a uma ave. Continha penas brancas como a neve em seu crânio. Também tinha em seu arsenal de combate garras afiadas como agulha de alfaiate, um bico longo e pontudo e um olhar que imporia pavor até mesmo em um Argentavis. O abutre lembrava muito mais uma ave de rapina do que um urubu. Localizava-se sempre no ponto mais alto da figueira, como a estrela de Belém em uma árvore natalina. O abutre, sem dúvidas, era o amo daquela sociedade. O dono. O rei. Todos os pardais-espanhóis se viam fracos e indefesos diante de uma ave tão superior em tamanho e em força e se curvavam diante do abutre, ainda que mordendo a língua de desgosto. De todos os pássaros da figueira, o abutre era o único que não se aventurava no mundo além daquela lendária árvore em busca da sobrevivência diária. Muito pelo contrário: agia como um cobrador. Durante todo nascer do sol, sem feriado nem dia santo, o abutre voava de galho em galho, de residência em residência, de família de pardalzinho em família de pardalzinho, tomando para si uma parcela das sementes, grãos, cereais e pedaços de legumes que as famílias de pardal haviam faturado no dia anterior. Na maioria das vezes, era a metade. Por algumas vezes, entretanto, o abutre não fazia economias e se apoderava de mais - e muito mais - da metade dos alimentos de um ou outro ninho de pardal-espanhol, deixando estes reféns de sua própria sorte, suplicando aos deuses para que naquele dia o saldo alimentício do chefe da família fosse dobrado. Em troca desta colaboração forçada, os pardais-espanhóis não recebiam absolutamente nada. Nem proteção do abutre. Nem nada que dependa da solicitude do malévolo pássaro-rei. Não era justo. Mas "realidade" e "justiça" são palavras que raramente caminham de mãos dadas. O medo que os frágeis pardais tinham do abutre, tão corpulento, tão vasto, tão amedrontador, impedia-os de organizar uma revolta contra aquele pássaro das trevas. Era parte da rotina ceder metade dos seus lucros, sem mais nem menos, ao seu próprio carrasco. E assim a sociedade de pássaros que vivia naquela louvável e anciã figueira funcionou durante muito tempo. Até aquele dia. Naquela manhã, tudo foi diferente. O abutre deu início à arrecadação do alquilé dos pardais, como o de costume. Até que, após confiscar para si alguns pequenos grãos e sementes sem imprevistos, voejou até um galho que se localizava em um dos pontos mais altos do lado esquerdo da figueira. Ali residia um pardal-espanhol solitário. Não tinha família. Morava sozinho em seu ninho. Era tão pequenino e franzino como os outros. Carregava em seu corpo penas marrom-claro, quase que idênticas às do abutre. Também tinha uma listra branca que corria por todo o seu corpo, o que lhe diferia dos demais. Ela tinha início na parte inferior de seu olho direito e só encontrava fim quando terminava o torso do pardal. Naquela manhã, ele resistiu. Se apresentou à frente do abutre, que era um genuíno arranha-céu em frente ao passarinho, como quem se recusa a cumprir uma ordem e desafia o seu algoz. O abutre estufou o peito, na tentativa de intimidar o pardal-espanhol revoltoso. Em vão. Antes que o abutre pudesse adotar qualquer segunda atitude visando espantar o seu adversário, o pardalzinho o atacou, em um movimento precípite e, acima de tudo, inesperado. O abutre foi lançado para fora do galho pela força da velocidade que o pardal imprimiu e os dois pássaros passaram a brigar no ar. No combate corpo a corpo, o pardal-espanhol compensava a ausência de força com uma agilidade que o abutre não conseguia acompanhar. O abutre se tornara incapaz de usar o seu tamanho e a sua robustez avantajada à seu favor. O inverso aconteceu: a grandeza física do abutre fazia com que ele fosse um alvo fácil de ser atingido por seu rival. A força, meio que o abutre usou para ser condecorado o pássaro-mor hegemônico daquela figueira durante tanto tempo, trazia junto de si a lentidão, o que fazia com que aquela ave, antes tão temida e respeitada por seus subordinados, não conseguisse inibir as investidas do nanico e veloz pardal-espanhol. O pardal nocauteava o abutre várias e várias vezes, mudando de uma direção para outra como uma flecha, antecipando os movimentos tardios de seu inimigo. O contrário não acontecia. Naquele instante, o abutre servia somente de saco de pancadas para o pardal. A ameaça que a revolta daquele heróico pardal-espanhol representava à soberania do abutre serviu de gatilho para muitos outros pássaros residentes da figueira, também descontentes com a iniquidade daquela dura submissão, que deixaram os seus ninhos para também golpear e bicar o abutre simultaneamente. Em pouco tempo, mais da metade da sociedade de pardais-espanhóis estava ali, lutando por sua plena liberdade. O abutre tentava se defender do bando como podia. Se contorcia, esticando as suas garras freneticamente para todas as direções até o limite de sua flexibilidade, na tentativa de abater um ou outro pardal. Se já era árduo para ele engalfinhar-se com um pardal-espanhol só, guerrear contra um bando inteiro tornava-se insustentável. O abutre debatia-se em gemidos escandalosos de dor, na risível esperança de enxotar todos aqueles incontáveis pássaros para longe de si. Até que, de tanto que insistiu e esperneou, o carrasco conseguiu prender um de seus êmulos em uma de suas garras - a esquerda. Aquele pardalzinho foi, instantaneamente, neutralizado. As unhas pontudas do abutre, que mais pareciam pequenos punhais, atravessaram a plumagem marrom-clara daquele pequeno pássaro sem lástima nenhuma, perfurando-o exatamente no centro da extensa listra branca que se avultava por todo o seu corpo, peculiaridade que lhe diferenciava de todos os outros pardais. Era ele. O pardal-espanhol rebelde. O motor daquela rebelião. O patrono dos pardais-espanhóis malcontentes com as injustiças cotidianas daquela estalagem. Aquele - o único! - que aceitou com prontidão o perigoso jogo de confrontar o temeroso abutre. Justamente ele, entre as dezenas de pássaros. O destino, perpetuamente muito irônico, pôs-se a rir da infeliz coincidência. O pardalzinho revolucionário era, de modo inegável, muito astuto. Mas nem que tivesse o quádruplo de sua resistência física, seria capaz de sobreviver estando entre as implacáveis garras cortantes do abutre. Ele não teve sequer a chance de lutar por sua supervivência. Os seus órgãos internos foram espremidos. A morte foi instantânea. O cadáver, sem embargo, continuou nos gatázios do abutre, como se fosse um troféu - ou prêmio de consolação - para o impiedoso pássaro-rei. Os demais pássaros revoltosos, à exemplo de seu recém-falecido condutor, seguiram a bicar o abutre, com cada vez mais violência, como se não fossem meros passarinhos tênues e mansos. Mais pareciam, naquela rebelião, verdadeiros animais selvagens. O bando de pardais-espanhóis era uma máquina de guerra, pronta para esquartejar o seu inimigo a qualquer instante. Era questão de tempo até que o abutre tivesse o mesmo trágico fim do pardal causador de toda aquela anarquia necessária. Do pardalzinho que ele acabara de tirar a vida friamente. O destino, por sua vez, não tardou muito. O abutre já mal tinha forças para para estrebuchar, reconhecendo pouco a pouco o seu melancólico e penoso porvir. E este não podia sequer pleitear a vida por suas habituais injustiças. Todo aquele sofrimento do abutre era íntegro. Merecido. Conveniente. Depois de tanto atazanar os pardais daquela figueira, era a hora do acerto de contas. Em um movimento descontrolado, um dos pardais-espanhóis mais exaltados em meio àquela calorosa confusão bicou o comprido pescoço do abutre ferozmente, estourando com retidão cirúrgica sua veia jugular. O golpe foi fatal. Morte instantânea. A morte, inegavelmente, é juiz. Se a vida, por muitas vezes, favorece aos maliciosos, a morte, sui generis, jamais falha. Pune a todos, sem distinguir. Um jato de sangue arroxeado jorrou da goela do abutre, manchando com aquela seiva honrosa boa parte dos pardais que estavam em torno do pássaro sucumbido quando a bicada da vitória foi desferida. A revolução dos pardais estava completa. Não havia mais carrasco. Não havia mais verdugo. Não havia mais medo, nem aluguel. Enfim, o abutre libertou o corpo sem vida do passarinho revoltoso de suas garras e, simbolicamente, todos os pardais que integravam aquela sociedade. O monumental corpo ensanguentado do abutre e o defunto esmagado do pardal-espanhol rebelde caíram lentamente pelo ar, lado a lado. E tocaram o chão exatamente no mesmo instante, fazendo valer, mais uma vez, uma velha máxime da vida: quando o jogo acaba, todas as peças, por mais diferentes que sejam entre si, voltam para a mesma caixa, sem se queixar. Ele assistiu tudo de camarote. "É tão estranho. Os bons morrem antes", ele pensou consigo mesmo. Ele, então, voltou-se para a sua cama. Deu meia-volta, despiu-se dos trapos velhos que usava para dormir e vestiu o seu traje de batalha mais nobre, que levava uma enorme capa vermelho-vinho às costas, que recaía por quase toda sua armadura de ferro medieval, a qual ele também envergou. Sentiu-se, como sempre, mais são portando aquela farda solene. Olhou por intensos segundos para o seu próprio reflexo no espelho que havia em frente à cabeceira, com um ar aristocrata de confiança. Apoderou-se, ademais, de duas espadas que estavam encostadas no pé dianteiro de sua cama. Uma banhada à prata e outra banhada à bronze, tinham a estatura, à grosso modo, moderadamente menor do que uma vassoura comum. De lâmina mais fina e de peso mais leve em comparação com as espadas universais dos templários, colocou suas duas gládias nas bainhas que também carregava em suas costas. Por fim, deixou o seu quartinho amanhado, organizado como nunca, exceto pela tábua desprendida no teto de seu cubículo - aquela amaldiçoada tábua! - fechando a porta amadeirada deste para jamais tornar a abri-la. O vento, enfim, soprava à seu favor: era tempo de ressureição. Em um dia, ele acordou como sempre costumava acordar. De ressaca. Sentia em seu crânio pontadas de dor, que iam e vinham. O cenário ao seu redor denunciava o motivo de seu mal-estar: infinitas garrafas de vinho e de licor vazias em torno dele, além de incontáveis taças douradas, também vazias ou consumidas somente até a metade. Ele despertou em um magnificente trono real dourado, produzido tendo o ouro puro como sua matéria-prima e decorado com jóias preciosas, coloridas e resplandecentes - havia tido o seu sono ali naquela madrugada, sentado. Aquele trono dourado era o ponto mais alto daquele salão. Tanto que, era preciso subir alguns degraus para chegar até ele - não por acaso. A ideia era, de fato, representar o ápice da soberania que um mortal poderia desfrutar. O lugar mais alto que alguém poderia ocupar na pirâmide social. Ele, com os olhos entreabertos e com os movimentos anormalmente vagarosos, aparentando ainda estar um pouco ébrio, começou a esparramar com as mãos as cartas de baralho que estavam no braço direito do trono real, deixando com que algumas caíssem ao chão. As cartas, espalhadas por todo salão real, retratavam as várias e várias jogatinas e capotes da madrugada anterior, os quais ele mesmo fomentou. Ele havia patrocinado uma farra regada à bebidas alcoólicas caras na madrugada daquele dia, junto de seus companheiros mais íntimos. Por mais uma vez. Os eventos alcoólatras apadrinhados por ele eram corriqueiros, praticamente diários. Ele seguia espalhando as cartas do baralho, até que uma lhe chamou a atenção. Era um rei. Um rei de espadas. Não era o roupão vermelho do rei, fragmentado em mandalas, que lhe atraía. Muito menos as espadas coloridas que ele segurava em cada uma das mãos. Nem o bigode, nem o cabelo, nem a coroa. O olhar. Os olhos daquele rei eram diferentes dos demais. Eram intimidadores. Transbordavam malícia e davam um sentido maquiavélico àquela carta. De todos os reis do baralho, aquele, sem dúvidas, era o mais perspicaz. O que tinha a maior agudeza de espírito. O mais astuto, talentoso, inteligente e toda e qualquer palavra que remete a um privilegiado intelecto ardil. Ele pegou a carta em suas mãos e apreciou-a por alguns instantes, rindo. Até que, levou o rei de espadas até o braço esquerdo do trono do rei, onde havia uma taça de ouro da noite anterior, cheia de vinho até a metade. E então, mergulhou a carta no vinho, por diversas vezes, repetidamente. _ Beba, reizinho. Beba. Que, por hora, é o melhor que se faz. O álcool foi inventado pelo homem para suprimir o tédio diário, você sabe bem. As mulheres também vão te distrair com seus corpos, se você assim quiser. Mulheres e bebidas. É por isso que a nossa passagem terrena vale a pena, não? Beber para as mulheres. Beber por causa de mulheres. Beber junto das mulheres. Afinal de contas, o mundo está de braços abertos para te servir. Os miseráveis tem a honra de dividir uma geração contigo, alguém tão genial, tão brilhante, tão divino. É dever deles a solicitude para com você, não acha? Grandes conquistas virão, reizinho. Muito maiores do que qualquer ratazana européia um dia já pôde imaginar. Mas enquanto as glórias ainda não se concretizam, beba. Somente beba. Até desaparecer-lhe o fígado. Uma voz juvenil, neste momento, cessou o seu delírio abruptamente. _ Meu rei! Mil perdões por interromper-lhe! Era um jovem e raquítico soldado. Parecia nervoso por estar em presença de alguém tão importante. Tinha como suas vestes o uniforme-modelo dos cavaleiros da Ordem do Templo, utilizado nas cruzadas do século anterior. Todavia, distinguia-se destes pela tonalidade azul-marinho substituindo a vermelho-sangue e por conter um brasão com a letra "P" no lado esquerdo do peito de sua armadura. _ Já interrompeu, ora! Por que me solicita o perdão, asno? _ Então perdoa-me por lhe solicitar o perdão, meu rei, se isto ameniza o meu deslize. Vim somente lhe transmitir um recado da rainha. Ela me pediu para vir lembrar-lhe que está quase na hora de discursar para o povo. A rainha e os membros da elite já estão na sacada do castelo. Sua louvável presença é a única que falta para o início do discurso real. _ Ah! Claro! Já havia me esquecido. A ressaca me veio mais forte do que o habitual nesta manhã. E se não estivesse tão em cima do horário, queria embriagar-me antes do enunciado. Você já imaginou? Tente imaginar, se o seu retardado intelecto não te impedir. Discursar completamente bêbado! O povo, sem dúvidas, acharia fantástico! O que achas, capacho? Dê-me sua opinião, por mais desprezível que seja. Enquanto falava, ele levantou-se e desceu os degraus do trono real com dificuldade, cambaleando. _ É... Seria memoroso! Com toda a certeza! _ És um bom rapaz, soldadinho. Você é dos meus, eu tinha a pia convicção! Inclusive, acho que a sua figura é a que falta para completar nossas diversões alcoólicas que ocorrem depois do último badalar do sino. O que me diz, meu companheiro? Licor e vinho à vontade depois do horário dos mortos! Está de acordo? _ Verdadeiramente, meu rei? O soldado recém-formado olhou para ele com o olhar mais inocente que se pode imaginar. _ É claro que não, capacho! Onde já se viu? Uma barata do exército imperial feito você em meio aos mais finos nobres! Tira-te as patas do meu salão real, imbecil! O soldado saiu imediatamente da sala privada do rei, trêmulo. Ele, em todo o tempo com um largo sorriso no rosto, gargalhou de suas próprias anedotas. Ainda assim, a informação que o seu subordinado lhe transmitiu estava correta. Faltavam poucos minutos para o discurso semanal do rei para os seus populares. Era mais um domingo gelado de inverno. Ele seguiu pelos cômodos e corredores do Castelo de Woodyard. Conforme caminhava, escutava um coro uníssono, em êxtase, que se tornava mais forte conforme ele se aproximava da sacada do castelo. _ Vida longa ao rei! Vida longa ao rei! Vida longa ao rei! Ele, enfim, chegou até a sacada. O povo ali presente, em frente ao castelo, engrossou ainda mais o hino quando o viu. Com os braços abertos, de aparência amigável e singela, ela acenou para o povo que estava abaixo, como sempre. A rainha, idem, estava ali, sempre à sua direita, ora envolvida pelos braços dele, ora também saudando o público. _ Bebi o dobro do que você bebeu nesta madrugada, meu amor. E despertei três horas antes de ti. Cômico, não acha? _ A força feminina! É o que nos mantém no poder! Sua esposa era uma mulher de quase trinta anos de idade. Os efeitos do tempo, entretanto, inegavelmente eram muito gentis com ela. Aparentava ser dez anos mais jovem. A rainha chamava a atenção, sem sombra de dúvidas, pela beleza física: mulher de corpo esbelto, e de rosto tão atraente quanto. Ele, enfim, deu início ao pronunciamento real. De cunho populista e com muita convicção em toda frase que proferia, ele exaltou a laicidade de sua monarquia. Alegou que não admitiria, nem por cima do seu cadáver, que a coroa compartilhasse o governo com o Papa. Como o de costume, apontou o dedo para a Igreja Católica, condenando-a pelo massacre estúpido daqueles que ela julgava como infiéis. Posteriormente, reiterou o seu compromisso com as camadas mais baixas da sociedade. Se auto-intitulou como o pai dos pobres. Alegou que reduziria o preço do trigo pela metade. E ganhou ainda mais a simpatia de seus ouvintes quando comunicou que distribuiria pães de forma gratuita em alguns pontos dos vilarejos de seu reino, garantindo o direito básico da alimentação para todos e todas. Penhorou, também, que os soldados, tanto os da elite quanto os do império, seriam valorizados e teriam a sua dignidade garantida. Afinal, segundo ele, na sua visão de governabilidade não existiam reis e capachos. Existiam seres humanos buscando um bem comum. E, finalmente, levantou a sua principal bandeira: garantiu que, enquanto ele tivesse a coroa sobre a sua cabeça, homens e mulheres seriam iguais. Os mesmos direitos. As mesmas funções. Os mesmos papéis na sociedade. Exaltou com as mais fascinantes palavras o arquétipo da mulher independente e empoderada. Discorsou primorosamente durante quase trinta minutos sobre a suma importância da equidade dos sexos em um meio social evoluído. O povo foi ao delírio, como já era costumeiro no pós-dicurso do rei. O barulho era ensurdecedor. Toda gente gritava o seu nome à todo pulmão, confiando cegamente na benevolência de seu líder. Ele era uma unanimidade entre o povo. Não havia uma alma viva que abrisse a boca para reclamar de sua forma de reinar. De suas ideologias modernas. Era um verdadeiro rei hegemônico. O mais perto que se havia de Deus em solo terreno. Ele, por sua vez, sequer lembrava do que havia dito em seu discurso alguns minutos antes. Sua cabeça estava em outro lugar. Nas nuvens. Só conseguia pensar nas fartas moedas da corrupção caindo sobre suas mãos - que financiavam esbórnias, orgias, bebedeiras e afins suas, da rainha e de seus aliados mais próximos - e no futuro promissor de seu império populista, que em um dia não tão distante haveria de se expandir para os quatro cantos da Europa, em um reinado jamais visto antes na história da humanidade. Assim que terminou o seu enunciado ao público, em meio aos berros que manifestavam apoio ao seu reinado, ele arregaçou a sua manga esquerda, revelando o mesmo o rei de espadas de outrora, a mesma carta que ele havia embebido no vinho. Ele havia a escondido em seu uniforme imperial quando saiu do salão real. _ Vês isso, reizinho? Isso não é nada. É um grão de areia perto do império gigantesco que Júpiter te reserva. Terá o mundo aos seus pés, é inevitável. A ordem cósmica quis assim. As próximas maltas vão aprender sobre o seu nome. Sobre tudo que te envolve. E até sobre o seu sabor de licor preferido. E você? Você só deve saber o seu próprio nome. É o que mais importa. Reizinho, é assim que gira o ciclo da vida: manda quem pode, obedece quem tem juízo. E eles tem. Você vê cada vez mais de perto que tem. O universo deve respeito por aquele que já nasceu abençoado. E ninguém vai ser capaz de te impedir, reizinho. Ninguém. Nem mesmo Deus. Obrigado por ler e aguardo ansiosamente pelo feedback! :).
Went with the 10 and 7 year old loved it! And so did my husband and I. It was just what you want in a movie like out loud moments, excitement, and a great reminder about Jesus. It was surprisingly moving for a cartoon, as well. I heard a lady behind me in the theater say that she actually cried! Great fun.
Cara não assisti o filme, porém somente com sua explicação do que é o filme e sua essência, isso me deixa ainda mais desejoso por querer assistir.
This is more blasphemous garbage, God's judgement is coming.

YouTube. A estrela de belém free patterns. Vim ver esse trailer só por causa de Can You See kkkkkkkjkk. EU. E. MINHA. IRMÃ. ADORAMOS. A. ESTRELA. ⭐️. DE. BELEM. A estrela de bel c3 a9m free review. A estrela de belém freedom. Eu assisti o filme no cinema, eu achei ótimo. SÓ VOU ASSISTIR PELO MOTIVO DE TER A MÚSICA DE FIFTH HARMONY♡♡♡♡♡ CAN YOU SEE.

25/12/2018. A Estrela de Belém freeway. A estrela de belém free streaming. Esperando o Filme, Já vou assistir na netflix. A Estrela de BelÃm free download.

A Estrela de Belém freelance. Eu assisti na minha escola esse filme agora eu não paro de assistir só no seu canal. Preciso ver.

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A Estrela de BelÃm free web site. O ano de 2018 é muito importante para a história da República Federativa do Brasil. O país se encontra numa delicada situação político-econômica. Os efeitos da crise desde 2014 ainda são bem visíveis na econômica, onde indicadores de desemprego e desigualdade social aumentaram. A situação política, já tão polarizada, ainda foi piorada devido a instabilidade gerada pela impugnação da presidente anterior. Neste contexto, as eleições de 2018 são as mais conturbadas e importantes, desde a redemocratização. A eleição é marcada por grande número de partidos e candidatos, incluíndo extremistas de ambos os lados da polarização política. O pleito também é marcado pela insatisfação de grande parte da população: descontentes com o estabelecimento da velha política muitos se abstém de participar. Para infelicidade da nação, um populista extremista é eleito o presidente da república, junto de um congresso polarizado e não favorável a seu projeto de governo. O governo de 2019-2022 é marcado por continuidade da situação econômica adversa, crise política, escândalos de corrupção em Brasília, e protestos por todo o país, tanto favoráveis ao governo quanto de crítica de descontentamento. Nesse período movimentos regionais extremistas explodem por todo o país, lutando pela redução da concentração de poder em Brasília, revisão do pacto federativo e maior controle de recursos locais. As eleições de 2022 também não são favoráveis e, novamente, um populista extremista é eleito com falta de representatividade, havendo até mesmo 80% de abstenção no pleito. Com isso, movimentos e protestos regionais começam a ficar mais expressivos e violentos. Taxas de homicídios no país passam de 70 mil por ano e há menos confiança no governo central. No ano de 2025, a situação se torna insustentável e os movimentos regionais passam a tomar papel de autonomia regional e independência. Assim, conflitos explodem em todo o país com poucos meses de diferença, os quais Brasília não consegue controlar nem por vias democráticas, tampouco por vias militares (muitos regimentos se aliaram a forças de independência). Assim, num período de 5 anos (2025-2030) o país se divide em diversos estados nacionais: Novo mapa da região onde outrora se encontrava o Brasil. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República Gaúcha / Gaucho Republic Nome: República Gaúcha / Gaucho Republic Gentílico: Gaúcho Capital: Porto Alegre População: 21. 796. 020 (Niger) PIB: US$ 245 bi (Irlanda) IDH: 0. 755 (Brasil) Área: 419. 473 km2 (Iraque) Densidade Populacional: 51. 96 hab/km2 (Tadjiquistão) História: O sentimento regionalista no Rio grande do Sul leva ao movimento o Sul É O Meu País ganhar bastante poder e força. Logo, o mesmo entimento de revolução se espalha pelos estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina que declaram independência da Federação, formando assim a República Farroupilha. Foi a primeira região a se separar do Brasil e o governo de Brasília tenta controlar a situação enviando tropas para impedir os rebeldes. Com o eclodir de outras revoltas no restante do país, o governo central não consegue mais controlar o sul que fica por conta do governo provisório do Rio Grande do Sul. Porto Alegre é escolhido como a capital da nação gaúcha e as primeiras eleições democráticas são marcadas para o fim de 2026. A República Gaúcha também contém o território costeiro do Paraná. Bandeira: A bandeira escolhida foi a mesma da revolução farroupilha, de 1835, pela importância histórica e cultural da revolução na região. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: Estados Unidos de São Paulo / United States of São Paulo Nome: São Paulo / São Paulo Gentílico: Paulista Capital: São Paulo População: 55. 620. 546 (África do Sul) PIB: US$ 906 bi (México) IDH: 0. 777 (Trindade e Tobago) Área: 770, 611 km2 (Turquia) Densidade Populacional: 72. 17 hab/km2 (Etiópia) História: O movimento regionalista paulistano já desconte com a situação política vinha a um tempo gerindo recursos para uma possível revolução armada. Os paulistas ficam ainda mais insatisfeitos com a movimentação de tropas pelo governo federal para suprimir a revolta no sul do país. Assim sendo, após ver a oportunidade quando os Farroupilhos declaram independência. Bem como na Revolução de 1932, São Paulo se une com o Mato Grosso do Sul (agora Maracaju). Assim nasce os Estados Unidos de São Paulo que vence o conflito contra o governo central, pois a entrada do estado mais rico do Brasil em conflito joga a economia e o controle do governo de Brasília no fundo do poço. Em meados de 2026, São Paulo já se considera um estado nacional e marca eleições democráticas para um presidente para o fim do mesmo ano. Com um polo industrial consolidado é de longe o país mais industrializado da América do Sul e concentraria grande parte do poderio bélico sul-americano. Bandeira: A bandeira escolhida é a do estado de São Paulo, porém com a mudança do mapa do brasil do topo esquerdo da bandeira para o mapa do território atual dos Estados Unidos de São Paulo. As listras branco e preto representam os dias e as noites que os bandeirantes passaram explorando o interior do país. O retângulo vermelho representa o sangue derramado pelos bandeirantes e heróis de São Paulo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República de Minas Gerais/ Republic of Minas Gerais Nome: República Mineira / Republic of Minas Gentílico: Mineiro Capital: Belo Horizonte População: 23. 613. 686 (Taiwan) PIB: US$ 194 bi (Nova Zelândia) IDH: 0. 769 (Geórgia) Área: 637. 061 km2 (Somália) Densidade Populacional: 37. 06 hab/km2 (Djibouti) História: Com os estados gaúchos e São Paulo declarando independência, Minas Gerais também decide que é hora de se tornar um país realizando uma segunda Inconfidência Mineira. Um exército nacional é formado e a declaração de independência é assinada. Com Brasília concentrando recursos nos conflitos de São Paulo e do Sul, o governo provisório de Minas manda o exército controlar as fronteiras com o Noroeste e uma parte das tropas é enviada para garantir uma saída para o mar via o estado do Espírito Santo, onde encontra pouca resistência. Minas Gerais é economicamente e politicamente mais forte e força o Espírito Santo a fazer parte de Minas, mas fica sob uma região administrativa especial. Em 2026 são feitas as primeiras eleições. Pecuária, Mineração e indústria são as principais atividades econômicas mineiras usando a região Espírito Santo como acesso ao mar. Mineiros passam a investir pesado em uma grande malha ferroviária do interior ao oceano. O povo do novo país é conservador e extremamente católico, tem boas relações diplomáticas com São Paulo e países da Península Ibérica (Portugal e Espanha). Bandeira: A bandeira do estado de Minas Gerais foi escolhida como bandeira do novo país, pela importância que a inconfidência mineira de 1789 teve na formação regional e como demonstração de força política mineira. O triângulo representa a santíssima trindade. O vermelho é a cor das revoluções e a frase: “LIBERTAS QUÆ SERA TAMEN” -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República dos Estados Unidos do Nordeste / Republic of the United States of the Northeast Nome: Estados Unidos do Nordeste / United States of the Northeast Gentílico: Nordestino / Northeastern Capital: Fortaleza População: 19. 772. 278 (Romênia) PIB: US$ 43. 59 bi (Sérvia) IDH: 0. 671 (Bolívia) Área: 516. 693 km2 (Tailândia) Densidade Populacional: 38. 26 hab/km2 (Djibouti) História: Com as independências acontecendo nas demais regiões do Brasil, a região norte do Nordeste brasileiro decide se juntar e forma pacífica um país único formado pelos atuais estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba. O turismo nas praias do litoral norte e nordeste do país movimentam a economia. Exportação de tecido e produtos primários para os novos países da região também tem uma importância na economia. Fortaleza é escolhida como a capital em um plebiscito. O sertão no interior do país continua tomado pela miséria, pela seca e é pouco povoado. Há um tendência de emigração desta região para as zonas costeiras do país e para outros países da região como a Amazônia. Bandeira: A bandeira escolhida por votação foi uma variação da Bandeira do Piauí. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República Quilombola da Bahia / Quilombola Republic of Bahia Nome: Bahia / Bahia Gentílico: Baiano / Bahian Capital: Salvador População: 17. 632. 563 (Zâmbia) PIB: US$ 85. 4 bi (Cuba) IDH: 0. 660 (Quirguistão) Área: 601. 075 km2 (Ucrânia) Densidade Populacional: 29. 33 hab/km2 (República Democrática do Congo) História: O estado da Bahia também se separa do Brasil e se torna um país independente. Em um conflito com a República de Pernambuco, Bahia incorpora o estado do Sergipe ao seu território. As raízes históricas da Bahia e semelhanças culturais e econômicas e a grande população de afrodescendentes fariam da Bahia um pedaço da África no Brasil. Nesse contexto, Bahia é aceita para integrar a Organização da Unidade Africana (OUA) e se desliga de suas raízes culturais com o Brasil. As principais atividades econômicas estão relacionadas com a exportação de produtos agrícolas e petróleo. Bandeira: Pensei na bandeira da conjuração baiana, mas não sei se é a mais apropriada... -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República Democrática Popular de Pernambuco / Democratic People’s Republic of Pernambuco Nome: Pernambuco / Pernambuco Gentílico: Pernambucano / Pernambucan Capital: Recife População: 12. 849. 089 (Guiné) PIB: US$ 15. 16 bi (Cuba) IDH: 0. 661 (Quirguistão) Área: 129. 273 km2 (Nicaragua) Densidade Populacional: 99. 39 hab/km2 (Emirados Árabes Unidos) História: Palco de diversas revoltas durante a história brasileira como a Revolução Pernambucana (1817), a região de Pernambuco tem um histórico revolucionário. A região de Pernambuco é usada como a base para militantes comunistas formarem um exército revolucionário bolivariano. No fim de 2025, o exército envia um grupo de missões especiais secretas para buscar o líder supremo em Curitiba e o trás para Recife que decide fazer uma revolução comunista, criando a República Popular do Brasil, que reivindica todo o território do Brasil. Porém, com as independências das demais regiões, a revolução só espalha os estados do Pernambuco e Alagoas. A república tem apoio politico da China, Coreia do Norte, Cuba e Venezuela. Anos depois, o nome oficial do país é mudado para República Democrática Popular de Pernambuco, pois não conseguem espalhar a revolução para o restante do Brasil. Os países no sul e sudeste do antigo Brasil impõem embargo econômico em Pernambuco por conta da revolução comunista. Bandeira: essa eu não fiz. Tinha que ser algo vermelho eu acho -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República Ecológica da Amazônia Ocidental / Ecologic Republic of West Amazon Nome: Amazônia Ocidental/ West Amazon Gentílico: Amazonense / Amazonian Capital: Manaus População: 557. 7843 (Mauritania) PIB: US$ 36. 15 bi (República Democrática do Congo) IDH: 0. 679 (Bolivia) Área: 2. 136. 437 km2 (Arabia Saudita) Densidade Populacional: 2. 610 hab/km2 (Sahara Ocidental) História: Com o colapso do restante do Brasil, no começo de 2027 a República do Amazonas se declara independente reunindo os estados do Amazonas, Pará e Roraima. Porém, com um vasto território, pequena população e pouca infraestrutura, o estado sofre diversos problemas como: dificuldade de controle de fronteiras (FARC e grupos de narcotraficantes atuam no noroeste do país na fronteira com a Colômbia), indefinições sobre fronteiras no sul e leste do país, desmatamento e ameaças à população indígena. Nesse contexto, o ditador Maduro da Venezuela aproveita o vácuo de poder e instabilidade para invadir a região de Roraima em busca de expansão territorial e recursos naturais. A República do Amazonas pede apoio a comunidade internacional que, liderada pelos Estados Unidos, realiza uma missão de paz para expulsar os Venezuelanos do norte. Com o findar do conflito em 2029, o “Tratado do Alto Amazonas” é assinado pelas principais potências do mundo que estabelece a uma vasta região de preservação ambiental e consolida a República Ecológica da Amazônia Ocidental. O tratado reorganiza o país em um protetorado das Nações Unidas, com forças armadas de capacetes azuis, delimita as fronteiras no sul e sudoeste do país. Além disso, o tratado promove o desenvolvimento sustentável da região, bem como protege os recursos naturais e povos indígenas da floresta contra interesses de madeireiros ilegais, eco-piratas, grupos militares e paramilitares. O país se beneficia em alianças com os países norte-americanos e europeus. Bandeira: Usei essa bandeira alternativa anteriormente proposta para o estado do Amazonas --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República do Baixo Amazonas / Republic of Lower Amazonas Nome: Amazonas Oriental / East Amazon Gentílico: Amazonense / Amazonian Capital: São Luís População: 14. 424. 036 (Senegal) PIB: US$ 65. 058 bi (Myanmar) IDH: 0. 637 (Guiana) Área: 1. 184. 409 km2 (África do Sul) Densidade Populacional: 12. 17 hab/km2 (Sudão do Sul) História: A região do Maranhão, norte de Tocantins se declaram um país próprio e saem da união no fim de 2026. Posteriormente, com a instabilidade na região do Amazonas, a cidade de Belém com o norte do Pará se juntam ao Maranhão. Assim, é formada a República do Baixo Amazonas, ou também chamado de Amazonas Oriental. A região tem a foz do rio Amazonas e há uma forte atividade de mineração. A cidade de São Luís é mantida como a capital pelo seu poder politico e econômico na região. Bandeira: Não consegui pensar numa bandeira legal para esse estado ajudem aí --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: Reino da Guanabara / Guanabara Kingdom Nome: Reino da Guanabara / Guanabara Kingdom Gentílico: Fluminense Capital: Rio de Janeiro População: 1. 6718. 956 (Equador) PIB: US$ 195 bi (Nova Zelândia) IDH: 0. 761 (Mexico) Área: 47. 394 km2 (República Dominicana) Densidade Populacional: 352. 76 hab/km2 (Bélgica) História: A antiga família real brasileira ganha poder ao longo dos anos e consegue apoio de muitas pessoas no estado do Rio de Janeiro e em outras localidades do país. Durante o colapso da nação Brasileira, o estado Rio de Janeiro declara uma monarquia parlamentarista com a capital na cidade do Rio de Janeiro. Dom Luíz Gastão de Orléans e Bragança é o Rei do Reino da Guanabara. Ele reina por poucos anos devido a idade e passa o bastão para seu filho. Apoiadores do antigo império brasileiro emigram de diversas regiões do Brasil para o Reino da Guanabara. O reino exporta petróleo para São Paulo, Minas e União Europeia. Turismo também é vital para a economia recebendo turistas de todas as partes do mundo. Bandeira: A bandeira do estado do Rio de Janeiro foi abolida e antiga bandeira do Brasil imperial foi a escolhida como bandeira do reino. Algumas mudanças, porém, foram feitas. O reino agora tem 7 províncias, então há somente 7 estrelas. Além disso, o ramo de café e tabaco foi retirado, pois não tem sentido no contexto atual do Reino da Guanabara. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República Independente do Acre / Independent Republic of Acre Nome: República do Acre / Republic of Acre Gentílico: Acreano / Acrean Capital: Rio Branco População: 949. 619 (Djibouti) PIB: US$ 4. 66 bi (Montenegro) IDH: 0. 663 (Quirguistão) Área: 274. 770 km2 (Burkina Faso) Densidade Populacional: 3. 456 hab/km2 (Austrália) História: No colapso do governo do Brasil, o Acre resolveu não se unir a República do Amazonas Ocidental. Ao invés disso, o Acre resolveu proclamar a quarta República Acriana, com a capital em Rio Branco. A Bolívia, entretanto, não reconhece a nova República do Acre: a alegação boliviana é que a existência de um Estado político no Acre é violação do Tratado de Petrópolis de 1903 e o Acre deve voltar a ser um território Boliviano. Acre não cede as reivindicações Bolivianas e a Bolívia envia uma Força Expedicionária de ocupação do território Acreano. A República do Acre organiza um exército nacional, derrota as Forças Expedicionárias Bolivianas e persegue o exército Boliviano de volta a La Paz. Um tratado de paz é assinado obrigando a Bolívia a reconhecer o território do Acre e ceder uma parte de seu território para a nova República Acreana, como reparações pela invasão. Bandeira: a mesma bandeira atual do Acre ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome Oficial: República Federativa do Cerrado / Federative Republic of Cerrado Nome: República do Cerrado / Cerrado Republic Gentílico: Cerradense / Cerradoan Capital: Brasília População: 16. 085. 428 (Zimbabwe) PIB: US$ 143. 262 bi (Hungria) IDH: 0. 744 (Algéria) Área: 1. 842. 534 km2 (Sudão) Densidade Populacional: 8. 73 hab/km2 (Chade) História: Esse país é basicamente o que restou do Brasil após as independências das demais regiões. Foi a única região que não se declarou independente e o país continuou a se chamar Brasil e reivindicar os territórios rebeldes. Mas depois de em tempo, com a falta de reconhecimento internacional, desistiu, e criou uma identidade nacional própria chamada República do Cerrado. A República do Cerrado é basicamente um império no agro-negócio. Produção de soja, algodão, milho e cana de açúcar e muito gado. Um problema é que a República do Cerrado não tem saída para o mar e é difícil de escoar sua produção. Desta forma, a solução é vender esses produtos para os novos países fronteiriços. Bandeira: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Conflitos e outras regiões: Amapá e Guiana População: 1. 032. 524 (Cipre) PIB: US$8. 33 bi (Bahamas) IDH: 0. 688 (Indonesia) Área: 232. 657 km2 (Laos) Densidade Populacional: 4. 43 hab/km2 (Líbia) História: Com toda a confusão acontecendo nas demais regiões e isolamento geográfico do Amapá, os Amapaenses sentem se atraídos para se juntar com a Guiana Francesa. Apesar do desinteresse inicial, passa a ser uma atraente opção para a França após a missão de paz no Amazonas. Assim sendo, depois de um plebiscito com resultado favorável no Amapá e na Guiana Francesa, define-se uma união entre as regiões e o Amapá passa a fazer parte da França e da zona do Euro. Paraná: Devido a alta demanda energética de São Paulo, o oeste do Paraná é invadido por São Paulo em 2029 para tomar controle de Itaipú. Paraguai a princípio não sede o controle, pois já havia feito um acordo com a República Gaúcha, mas decide ceder a São Paulo sob uma ameaça de invasão. Sergipe: Pernambuco tenta invadir o Sergipe para espalhar a revolução, o que leva a uma guerra com a Bahia. Um conflito acontece por alguns meses até um cessar fogo é estabelecido na região. Sul do Pará Um tratado entre a República do Cerrado e República do Amazonas Ocidental as fronteiras no norte do país de acordo com interesses de latifundiários dos dois países. Antigas áreas de preservação e parques de proteção indígena não são respeitadas e são cortadas no meio, o que causa conflito com as populações indígenas. O conflito resulta no estabelecimento de uma reserva no estado do Pará. Reconhecimento Internacional A divisão do Brasil é recebida de forma mista na comunidade intercional. Os conflitos no Brasil elevam o preço de produtos primários no mundo inteiro. Principalmente soja, milho, algodão, exportados pela República do Cerrado. Isso deixa a economia mundial apreensiva. A Argentina passa a liderar o Mercosul provisoriamente. Argentina, Uruguai e Paraguai reconhecem imediatamente a independência da República Gaúcha, devido a similaridade do povo Gaúcho. Eventualmente esses países e os demais países da América Latina reconhecem os novos países lusófonos. Os mesmos voltam a integrar o Mercosul, menos Pernambuco. Portugal a princípio decide não reconhecer nenhum governo novo e leva até 2030 (depois do conflito na Amazônia) para reconhecer as regiões. Ainda demora mais 5 anos para estabelecer embaixadas nos novos países. Estados Unidos: não reconhecem nenhuma independência a princípio por conta do efeito na economia mundial. Porém depois do conflito na Amazônia e a assinatura do tratado, passam a reconhecer todos os países e estabelecer embaixadas, com exceção da República de Pernambuco. Reino Unido tem uma abordagem similar. França: reconhecem todos os países que reconhecem o Amapá como parte da Guiana Francesa. Rússia: fica apreensiva a princípio em reconhecer os novos estados nacionais brasileiros, mas eventualmente os reconhecem. Por conta da invasão do Paraná, por São Paulo, eles adiam o envio da missão diplomática para São Paulo. China: reconhecem de imediato a República de Pernambuco. Com o tempo reconhecem os novos países que reconhecem a China como a verdadeira China. Acre é o único diferentão que reconhecem Taiwan como a verdadeira China e são isolados pelos Chineses. EDIT: Decidi escrever essa pequena ficção aqui de como o Brasil se partiria. Comecei a pensar nisso depois de depois de ouvir o nerdcast "e se o Brasil fosse colonizado por outras potências? ", onde eles abordaram situações hipotéticas do que aconteceria com o território nacional ao longo de um processo de colonização diferente e eventual independência. Desta forma,  fiquei pensando no chuveiro e se o Brasil se dividisse hoje em diversos outros países? Para criar os novos países, tomei como base esse outro texto da Super Interessante com o mesmo teor, mas mudei suas ideias e nomes, também usei da cultura, influência, fronteiras dos estados e regiões atuais para delimitar e caracterizar essas novas regiões. Devo dizer que não sou da área de história, sociologia, nem política, logo podem ter erros nessa ficção. Também não entendo muito de Vexilologia, logo, as bandeiras podem não respeitar todas as regras dessa área. Eu retirei ao dados e indicadores da Wikipédia(as fontes da Wikipédia levam ao IBGE). Enfim, apreciem com moderação, complementem e critiquem nos comentários.

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Columnist Juliana Braga
Biography: Mulher, Advogada, de Direita ajudando a mudar o Brasil.

 

 

 

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